O número zero existe no encontro de mundos opostos e simétricos, na dualidade complementar de positivos e negativos, de forte e fraco. É um paradoxo, pois ele representa o nada, quantifica o inexistente e, ao mesmo tempo, define grandezas e valor. A obra "Zero Santo" é uma reflexão sobre a dualidade e o paradoxo, do encontro entre opostos e complementares, por consequência e analogia, do humano e do divino.

Zero Santo. Bordado sobre tecido litúrgico, 70 x 100 cm